domingo, 20 de novembro de 2011

Tunísia - Tunis e Paris


Day 8 – 30 de março, segunda-feira
Hoje, o dia começou visitando a Medina de Tunis. Como era dia livre, fizemos tudo por conta própria. Embora a Medina seja um verdadeiro emaranhado de ruas, no guia da Folha havia um mapinha com os pontos principais. Resolvi seguir o roteiro da Folha. Sinceramente, achei que, no meio do caminho, fôssemos acabar tomando outro rumo, já que as ruelas são realmente bem confusas. Por mais que tenham nome, o nome não aparece em lugar nenhum e não dá para ter certeza de onde a gente está.
A antiga cidade murada, construída no século VII, abriga o mercado, ou Medina, que é o coração histórico e cultural da cidade. Comprar por ali é uma verdadeira aventura, primeiro porque você é quase atacado pelos vendedores e segundo porque nunca podemos acreditar no preço.
Na medida em que íamos nos embrenhando pela Medina, passamos por mercados completamente diferentes. Primeiro, as lojas eram de roupas, bem brega, com manequins bundudas penduradas para fora das lojas, no melhor estilo Uruguaiana bem apertadinho. Depois, passamos pelas especiarias, perfumes e artigos de noivas. Um deles é uma luva que a noiva usa e, diz a tradição, a mulher que vestir as luvas brancas se casará em breve! (Dava até um medinho tirar a máquina para tirar foto.)

Na saída da Medina, pelo outro lado, passamos no Palácio de Dar-el-Bey, o palácio do governo. É uma parte mais cosmopolita da cidade, com cara de centro da cidade em horário de trabalho.

E, como já era hora de partir, esse foi o nosso último dia em Tunis, na Tunísia, na África! Voltamos por Paris, onde Nonna e Mati ficaram por mais uma semana.
Como tínhamos umas seis ou sete horas de conexão, eu e minha mãe decidimos ver a Cidade Luz. Fomos de táxi até o hotel da Nonna e saímos bem rápido, caminhando pelo Champs Elysée. Comemos macarron e nos deliciamos com o clima parisiense de fim de dia. Saudade de Paris!

Pena que a volta de metrô até o aeroporto foi tão cheia de percalços, desde a hora em que fomos comprar o tíquete (e não tínhamos mais dinheiro) até a troca de vagão e a parada do trem. Uma última aventura para fechar a viagem com chave de ouro!

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