terça-feira, 31 de março de 2015

África do Sul (parte 1)

ÁFRICA DO SUL (parte 1)

16 de outubro, quinta-feira
JOANESBURGO - LOSKOP DAM NATURE RESERVE

Chegamos em Joanesburgo no meio da tarde e minha mãe e o Massimo já nos esperavam no aeroporto. Depois de trocar dinheiro, partimos rumo ao Loskop Dam Forever Resort, um hotel que fica na reserva natural de Loskop Dam. Foi um trajeto de 200km, e chegamos ao anoitecer. Vimos a nossa casa, com três quartos e apenas um banheiro (#fail). Do lado de fora, havia dois coelhos brincando no gramado, e a Marina já adorou. A primeira interação com animais na África foi com coelhos, e não com leões!

Jantamos no restaurante do próprio hotel.

17 de outubro, sexta-feira
LOSKOP DAM - KRUGER

Como a reserva é perto de um lago, de manhã fizemos um safári de barco. Era mais um passeio para ver animais do que um safári em si, pensando no conceito que nós temos de safári. Vimos várias gazelas, algumas zebras e mais alguns bichos. O passeio em si foi bem bonito, com formações rochosas incríveis, num lugar realmente pacífico. Fora o vento incessante, o lugar é lindo. Mas sem muita variedade animal.




Saímos em torno de 12h, e seguimos rumo ao Kruger Park, a 350km. No meio do caminho, paramos para almoçar no restaurante Mrs Simpson, em Dullstrom. O lugar é todo decorado com objetos que, supostamente, pertenceram a ex-mulher de Eduardo VIII, rei da Inglaterra. A comida é deliciosa, e o preço muito honesto. Valeu super a pena. 
Seguimos caminho e chegamos ao Kruger Park Lodge já bem tarde. De qualquer maneira, já deu para ver que o lugar era incrível! Tem campo de golf, um lago de hipopótamos, casas lindas, rio, piscina, gazelas, de tudo! A nossa casa era linda de morrer, com três quartos, três banheiros (!!!) e com uma decoração bem rupestre. Deixamos as malas em casa e fomos jantar. No caminho para o restaurante, que ficava perto da recepção, passamos por um gramado cheio de gazelas descansando. Pronto, segunda interação animal da Marina, dessa vez bem mais africana!


            18 de outubro, sábado
KRUGER PARK

No sábado de manhã, acordamos bem cedinho para o safári do amanhecer. Como só são permitidas crianças a partir de 6 anos, eu e Dani nos revezamos. Eu fui de manhã e ele foi à noite. Meu safári começava às 5h30 da manhã. Na verdade, essa foi a hora em que o jipe passou para nos buscar. Ainda percorremos uma distância de uns 20km até a entrada do parque, com vento gelado no rosto. Já aviso que não achei o safári incrível. Foi uma experiência ok, que valeu, mas acho que não tivemos muita sorte. Dentro do Kruger, andamos a maior parte do tempo por uma estrada asfaltada, onde dava a impressão de que não se concentravam muitos animais. Zero clima aventura, a não ser pelo jipe. Vimos duas girafas bem pequenas, meio camufladas pela folhagem, dois elefantes, muitas gazelas, um hipopótamo muito ao longe, um rinoceronte do lado da estrada (bem legal) e umas zebrinhas (adoro!). Ainda paramos para um café da manhã bem africano, com direito a um pão caprichado, salsicha, ovo e mais outras coisas bem pesadas.





Voltamos para casa em torno de 13h e encontramos o Dani e a Marina, que tinham ficado juntos a manhã toda. Fomos com ela até a piscina, perto da recepção, onde tem um pula-pula, enquanto os outros descansavam e se arrumavam.
Almoçamos num shopping que tem logo em frente ao Kruger Park Lodge e de lá fomos para o Elephant Interaction. Esse sim foi um passeio muito legal e surpreendente. Primeiro, o elefante fica deitado, enquanto um treinador explica fatos interessantes sobre o animal, desde detalhes daquele elefante em especial, até características gerais, como a dificuldade de treiná-los (o processo leva 18 meses) e o perigo que um elefante selvagem representa. Depois, passamos a mão na orelha, no rabo, no corpo, vendo a textura daquela pele curtida. Dá nervoso, mas tem que fazer, faz parte. Minha mãe deu comida e ainda tiramos foto debaixo da tromba do elefante. Para terminar, ainda teve um passeio no lombo do elefante.






No fim do dia, nos arrumamos e fomos para a festa da Lucia, amiga da minha mãe, desculpa inicial que trouxe a trupe toda para a África!

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