sexta-feira, 3 de abril de 2015

África do Sul (parte 2)

19 de outubro, domingo
KRUGER PARK

Começamos o dia com um passeio bem completo, chamado Panorama Tour. Saindo de Hazyview, cidade onde fica o Kruger Park Lodge, fomos em direção à cidade de Graskop, onde fica o Blyde River Canyon.
A primeira parada foi em God’s Window, local com uma vista linda de todo o vale. Depois, seguimos para Wonderview, com uma bela cachoeira, e fomos ainda para os Three Rondawels, onde a vista é ainda mais deslumbrante. Por fim, visitamos o Bourkes Luck Potholes, cavidades cilíndricas profundas, formadas após milhares de anos de erosão da confluência das águas dos rios Blyde e Treur. De todos, esse é a parada mais espetacular. Passeamos muito pelo parque, pulando os buracos e molhando os pés nas águas.






Já na volta, paramos para almoçar na cidade de Graskop, em um restaurante de crepes. Estava muito gostoso. Ainda entramos em uma ou duas lojas da cidade, para ver o artesanato local.
De volta à nossa casa, era a vez o safári noturno. Foi a vez do Dani, e eu fiquei com a Marina. Pelos relatos, acho que o safári deles foi mais emocionante, até por ser uma boa parte já no escuro. O Dani ia até lançando um holofote onde o guia dizia que tinha animais. Mas, enquanto isso, eu e Marina fomos até o Hippo Hiding Place. Vimos vários hipopótamos, com direito a gritos e esguichos de água. Voltamos para o nosso lodge caminhando e, no meio do caminho, encontramos muitas e muitas gazelas. Foi emocionante vê-las tão de pertinho, bem no nosso caminho. Ainda ficamos brincando um tempo, esperando o resto da turma chegar para jantarmos.







20 de outubro, segunda-feira
KRUGER PARK – CAPETOWN – HERMANUS

Saímos do Kruger de manhã e fomos para o aeroporto, seguindo para Capetown. Lá, pegamos um carro e, antes de seguir para Hermanus, paramos em Stellenbosch para jantar. Essa cidade é famosa pelas várias vinícolas, mas não visitamos nenhuma. Talvez, por ser segunda-feira, e já meio tarde, a cidade estava bem vazia e confesso que não me senti nada a vontade, até um pouco insegura. Jantamos num restaurante mais ou menos e seguimos para Hermanus.

Nos hospedamos no Four Pines Lodge. Na verdade, lá é a casa da família e tem vários quartos. Pegamos três quartos. O café da manhã era ótimo, a casa e os quartos eram ótimos, mas a dona não era muito simpática. Chegamos meio tarde e ela parecia sem saco...

21 de outubro, terça-feira
HERMANUS – DE HOOP NATURE RESERVE

Eu, minha mãe e Marina acordamos e tomamos café com bastante calma. O resto da turma tinha saído às cinco da manhã para fazer o mergulho com o tubarão branco, em Gansbaai. Segundo eles contaram, o barco bate muito no caminho até lá e algumas pessoas passaram mal (incluindo dois dos nossos). Quando chega no local, eles atraem os tubarões com uma mistura de peixe cru e todo mundo que está no barco se reveza para mergulhar na gaiola e ver o tubarão de perto, debaixo da água. O Dani amou a experiência.


Quando eles finalmente chegaram, bem mais tarde do que o previsto, fomos passear por Hermanus, uma cidade linda, com lojas encantadoras. Almoçamos num restaurante na orla, com vista para o show das baleias! Antes de partir rumo a Reserva Natural De Hoop, ainda passeamos um pouco pela orla.


Mais alguns vários quilômetros depois, incluindo uma estrada de terra pedreira, chegamos ao Siyabona Africa, na De Hoop Nature Reserve. Nossa casa tinha três quartos e um banheiro... Mas era só uma noite! Descansamos um pouco e já saímos para jantar no restaurante do próprio hotel. A comida era deliciosa! Depois do jantar, fomos ver as estrelas, com uma guia que ia explicando tudo que havia no céu. O mais interessante foi ver a Nuvem de Magalhães, que parece uma fumacinha no céu! 

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