terça-feira, 7 de abril de 2015

África do Sul (parte 3)

22 de outubro, quarta-feira
DE HOOP NATURE RESERVE – CAPETOWN

Depois do café, fomos fazer uma caminhada na praia, rock pool walk, passando por várias dunas e descendo até o mar, para explorar a vida marinha. A guia era tão prolixa e detalhista, que nem dava para ficar muito perto, muito menos com a Marina. Então, fizemos o nosso passeio, curtindo a paisagem, descobrindo as baleias que dançavam ali na frente e avançando mais devagar, tanto quanto o pai (de muletas), a mãe (que não sabia que estava grávida), a avó (que tem problema no joelho) e a criança conseguiam.



Voltando do passeio, já preparamos a nossa partida. Essa reserva natural era especialmente interessante, com vários animais pelas estradas. Vimos antílopes, zebras e outros mais.


Chegando a Capetown, fomos direto para a casa que alugamos. Depois de um probleminha inicial para achar o número da casa, finalmente encontramos a nossa mansão! Incrível!

Depois de instalados, fomos até o Victoria & Alfred Waterfront, um complexo que conta com restaurantes, shopping, cinema e até o aquário. Passeamos um pouco e jantamos.

 23 de outubro, quinta-feira
CAPETOWN

Começamos o passeio de hoje subindo para a Table Mountain, que fica do lado da nossa casa. A princípio, pensamos até em não subir, já que a moça da bilheteria disse que lá em cima estava ventando muito. Olhamos para a cidade lá embaixo e achamos que já tínhamos aproveitado a vista. Mas, por fim, subimos. E é imperdível! Sim, venta muito, tanto que o teleférico até fechou enquanto estávamos lá em cima. Toca uma sirene e todo mundo tem que descer. Mas a vista é incrível! Parece que estamos voando acima das nuvens!




A seguir, fomos ao Company’s Gardens, um grande jardim que começa na esquina da Wale Street com a Adderley Street, em frente ao The Houses of Parliament e St. George’s Cathedral. O jardim tem vários esquilos correndo, que chegam bem pertinho, na esperança de serem alimentados.



Andamos pela Adderley Street até a Trafalgar Place, onde se reúnem quiosques com floristas. Ali também fica a Prefeitura e Grand Parade, onde Mandela fez o primeiro discurso após ser libertado.
Fomos ao Green Market Square, mercado popular de rua desde 1806, com barracas de artesanato local, como pinturas, esculturas, ovos de avestruz, etc. Passamos pela Long Street, uma das principais ruas do centro da Cidade do Cabo, conhecida pelo comércio popular e pelos bares e restaurantes, com elegantes construções vitorianas e balcões de ferro batido. E também pelo Pan African Market, uma feira de artesanato, roupas e presentes.


Terminamos o passeio no Bo-Kaap, bairro malaio e muçulmano, localizado entre Long Street e Green Point, com casas coloridas, lojas de temperos, incensos e mesquitas.



Almoçamos no Sea Point e fomos para o Two Oceans Aquarium. Terminamos o dia no Waterfront, passeando nas lojas e andando de roda gigante!







24 de outubro, sexta-feira
CAPETOWN

Saindo de Capetown, fomos passear pela orla, descendo em direção ao Cabo da Boa Esperança, mas nosso objetivo nunca foi chegar até lá. Passamos por Clifton Beach, uma praia badalada. Almoçamos em Camps Bay, um das paradas mais famosinhas da região, com diversos restaurantes, hotéis e mansões. É também uma das mais bonitas, cercada de grandes montanhas, como a Lion’s Head e a cadeia montanhosa Twelve Apostles. Almoçamos no restaurante Blues, bem na orla, com uma vista linda e uma comida bem gostosa.


Continuando, passamos por Hout Bay, uma pequena aldeia de pescadores, de onde saem os barcos para a ilha das focas. A partir daí, tem início o Chapman’s Peak Drive, que costeia as montanhas que servem de cenário para a praia. Ao longo do caminho sinuoso e faixas estreitas na encosta da montanha, há alguns mirantes para estacionar o veículo e aproveitar o visual panorâmico, quase na beira de um abismo.


Na cidade de Simon’s Town, fomos até o Boulders Coastal Park, local que os pinguins africanos escolheram para ser sua colônia reprodutiva. A observação dos pinguins pode ser feita na beira da praia, com acesso pago, ou por uma passarela no meio da mata, de forma gratuita. Nós fomos até a beira da praia, andando por várias passarelas. No caminho, a gente já acha que tem um monte de pinguim, até chegar a praia. Aí, sim, dá para entender melhor o conceito de colônia. Eles ocupam praticamente toda a faixa de areia!
Voltamos para casa, pois o voo do dia seguinte saía antes das 6 da manhã...




25 de outubro, sábado
CAPETOWN – JOANESBURGO – RIO DE JANEIRO

Em Joanesburgo, um motorista nos esperava no aeroporto. A ideia era ir ao Soweto e casa do Mandela, além de visitar outros lugares durante o dia. Mas, no último dia, a Marina passou a conta da viagem... Ela passou muito mal. Então, fomos para um hotel e passamos o dia todo lá, até de noite, quando saía o nosso voo para o Rio.







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