domingo, 28 de agosto de 2011

Nova York

Day 6 – 08 de abril, sexta-feira
Hoje, começamos o dia em Chelsea Market. Pegamos o metrô até lá e, antes de entrar no mercado, ainda temos uma passada na loja da Mac que tem quase na esquina. É uma das materializações do sonho americano. Não tem quem não goste!
Na entrada do Chelsea Market, tem algumas lojas de roupa e dá uma dúvida momentânea, você não sabe bem se está no lugar certo. Lá dentro, tem várias lojas de comida. Tomamos café na Amy’s Bread, comemos um brownie na Witch (que fica lotada quando a senhorinha que trabalha lá sozinha coloca uns brownies para degustação), não comemos o cupcake da Eleni’s. Compramos sais aromatizados na The Filling Station (eu comprei de trufas negras e Malbec), além de queijos e azeites. Algumas das lojas e “padarias” tinham a cozinha toda de vidro, visível para os corredores do mercado. Uma dessas era a Sarabeth’s, do filme It’s complicated.
Chelsea Market
Outro lugar incrível era o Lobster Place. Pena que fomos cedo demais para comer alguma coisa lá. Tinha todo o tipo de crustáceo imaginável, além de uns chinas preparando comida japonesa. Definitivamente, os mercados são um ponto turístico obrigatório em qualquer cidade do mundo! Must go!
Saindo do mercado, fomos até o High Line, subindo pela 14th street. É um parque mais ou menos novo, construído em uma antiga linha de trem. Era por aí que chegava a carne que ia ser cortada nos antigos galpões e abatedouros da cidade (daí o Meatpacking District). O parque é bonito e cheio de sofás e bancos de madeira, com vista para o rio. É um lugar legal para descansar e fazer um piquenique.
High Line
Descendo, passeamos pelas lojas chiques da 14th street e continuamos até a 5th Avenue. Na esquina da 14th com a 5th, fomos até a Forbes Collection, que devia ter uma coleção de miniaturas, mas que foi vendida pela família. Vimos outras coleções bacanas da família e seguimos caminho.
Daí, continuamos até a Union Square, onde acontece o Farmer’s Market. É uma feira livre, sendo que todos os produtos são orgânicos e vendidos pelos próprios produtores.
Seguindo pela Park Avenue, entramos na 20th street, em direção ao Gramercy Park. Essa é uma das regiões mais caras e valorizadas da cidade. A pracinha é linda e muito bem cuidada. Além disso, ela é toda cercada e trancada. Só os moradores dos prédios no entorno possuem a chave! Um luxo só! É uma praça para chamar de sua!
Gramercy Park
Voltando até a Broadway, caminhamos até a 23th, onde fica o Flatiron Building, um prédio triangular, que dizem que parece um ferro de passar roupa. Daí, no Madison Square Park, tem uma vista linda para o Empire State.
                      Empire States                   Flatiron Building
É na praça também que fica o relógio de ouro, marco da Ladies’ Mile, ou do Fifth Avenue Building, onde hoje funciona o Eataly, um misto de restaurante, supermercado, delicatessen e hortifruti só de produtos italianos. O lugar é muito legal, uma verdadeira mistura. Você pode escolher se quer comer carne, peixe, massa ou pizza, sendo que cada especialidade fica num espaço diferente. O único problema é que, se você está com mais de uma pessoa e nem todos querem comer a mesma coisa, rola uma certa complicação.
Eataly
Depois de comer, a Rita voltou para o hotel para descansar e eu, Rapha e Ana fomos até a Best Buy. Depois das compras, nós também demos uma passada rápida no hotel (embora fosse meio fora de mão). Trocamos de roupa e colocamos os pés para cima por uns 5 minutos antes de sair de novo para o show do Juanes!!!
Chegamos ao Madison Square Garden, que não é no Madison Square Park. Fica perto da Penn Station. A chegada foi super organizada e fomos para o nosso lugar, lá no clube do gargarejo. O show foi incrível e tocou todas as músicas (conhecidas ou não). A última, para fechar com chave de ouro, depois de um bis bem longo, ele tocou A Dios Le Pido. Yo Le pido más viajes con mis amigas!
Madison Square Garden: Juanes!
Saindo do show, fomos ao Spitzer’s, que fica na esquina do hotel. É um bar / night, borbulhante de gente! Comemos, tomamos cerveja e encerramos a noite! Antes de ir para o quarto, ainda paramos no bar / night do nosso hotel, mas subimos rapidinho.
* Realmente, a localização do nosso hotel era ótima para fins de noite. Cada dia, escolhemos um lugar diferente, todos sempre cheios, e podíamos voltar andando sem o menor problema, afinal estávamos a menos de duas quadras do hotel. E o mais importante de tudo, no nosso quarto, imperava o silêncio!
Day 7 – 09 de abril, sábado
O último dia da viagem foi o auge e o resumo de uma grande viagem, com momentos mais que inesquecíveis!
Para comemorar a viagem, hoje tomamos um brunch no Balthazar, ao melhor estilo Sex & the City (http://www.balthazarny.com/). Chegamos cedo, então não precisamos esperar muito, mas a fila costuma ser enorme!
Pedimos Ovos Benedict e Ovos Norwegian, além de um Sour Cream Hazelnut Waffle with warm berries. Incredible! O garçom na descansou enquanto não pedimos uma taça de prosecco. Segundo ele, a Rapha tinha que pedir uma mimosa!
Brunch no Balthazar 
O nosso brunch foi o resumo de uma viagem maravilhosa, com amigas maravilhosas, tudo inesquecível!
No caminho até o Balthazar, passamos por Lower East Side (LES) e Soho, ambos bairros com a arquitetura de ferro fundido, que eu adorei! Assim como adorei Nova York. Lembrando agora, vejo como realmente gostei da cidade, como ela pode ser diferente, dependendo do bairro, e como é tão “unique”, além de um grande salad bowl, instead of a melting pot! Nada como viver na pele para entender bem o que essas expressões querem dizer.
Saindo do Balthazar, fomos às compras mais uma vez, e caprichamos! Banana Republic virou uma das minhas lojas preferidas.
Voltamos até o hotel para deixar as compras e pegar a Ana, que não se juntou a nós essa manhã. Saindo, almoçamos na Katz Deli, a lanchonete do filme “Harry & Sally. Quando entramos, nos dirigimos para a única mesa vaga no salão e... Adivinhem qual era a mesa? Justamente a mesa da cena histórica da Meg Ryan!
Katz Deli
Depois de comer um sanduíche gigantesco de pastrami, ao melhor estilo Joey, tentamos ainda ir até o MoMA, mas o museu fechava às 17h e não valeria a pena entrar, pois teríamos menos de 30 minutos lá dentro! Então, eu e a Ana fomos até o TKTs, enquanto a Rita e a Rapha foram até o teatro de Wicked e participaram da Wicked Lottery, um sorteio de dois ingressos na primeira fila por uns 50 dólares. Mais uma vez, adivinhem?! A Rapha ganhou!!!
Então, compramos os outros dois ingressos, dividimos tudo e assistimos Wicked. Confesso que eu não estava tão animada para ver essa peça, e agradeço muito à Rapha por ter insistido e ganhado o sorteio. Tudo é incrível, o cenário, as músicas, a história, tudo! A peça conta a história da bruxa má do oeste e é impressionante como cada detalhe é bem amarrado na história do Mágico de Oz. Valeu cada minuto!
Como assistimos em duplas, no fim da peça, na hora do nosso reencontro, rolou mais um momento lagriminha, comentando como as duas bruxas (a boa e a má) eram amigas...
De novo, terminamos a noite perto do hotel, no Schiller’s.
Amigas, amei e quero mais!


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