domingo, 8 de janeiro de 2012

Espanha - Sevilha

Day 2 – 11 de janeiro, sexta-feira
          Nosso hotel fica no bairro de Santa Cruz, a parte histórica da cidade, onde é praticamente proibida a circulação de carros.
Saímos caminhando pelas ruas peatonales do casco histórico e descobrimos a cidade. As ruelas e as casas são lindas. Cada esquina reserva uma surpresa e, às vezes, dá para avistar a Giralda.
Primeiro, visitamos o Hospital de los Venerables, um antigo hospício. Tem uma pintura de Velázquez e um centro multimídia muito bem montado. O claustro é lindo, cheio dos típicos naranjos, que se espalham por toda a cidade.

Seguimos ladeando o muro dos Alcázares Reales, antiga moradia dos reis mouros e, depois, católicos. O palácio é magnífico, com um jardim enorme, frondoso e muito bem cuidado. Parece até um jardim botânico particular.
Dentro, há claustros e salões maravilhosos. Nenhum dos ambientes é reconstituído, mas os trabalhos mudéjares nas paredes são incríveis. E o teto do Salón de los Embajadores é incrivelmente espetacular!

Na praça em frente aos Alcázares Reales, ficam a Catedral e La Giralda (a torre). A catedral é muito bonita. Dizem que é lá que está enterrado Colón.
O ponto alto da catedral é a Capilla Mayor, a capela central, onde fica o Retablo Mayor, com 44 painéis dourados. Subimos até o alto da Giralda, onde ficam os sinos e de onde temos uma vista de toda a cidade.

Almoçamos num restaurante bem simpático com vista para a catedral. Comi uma paella de arroz negro.
À tarde, fizemos um passeio de charrete pelos principais pontos da cidade. Partimos da catedral em direção à margem do rio Guadalquivir. Passamos pela Torre del Oro, pelo Palácio de San Telmo, Hotel Alfonso XIII, a antiga fábrica de tabaco (atual universidade). Chegamos ao Parque María Luísa, onde fica a Plaza de España. Durante o passeio estava um solzinho gostoso e tirei até um cochilo!
Voltamos ao hotel, descansamos e saímos para jantar em Triana, na Rua Betis. Só que tinha muito poucas opções. Sentamos num restaurante à beira do rio, bem frio, bem agradável e com um serviço péssimo.
Ao voltar a Santa Cruz, ainda sentamos e tomamos uma cerveja Cruz Campo antes de chegar no hotel.

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