19 de
outubro, domingo
KRUGER PARK
Começamos o
dia com um passeio bem completo, chamado Panorama Tour. Saindo de Hazyview,
cidade onde fica o Kruger Park Lodge, fomos em direção à cidade de Graskop,
onde fica o Blyde River Canyon.
A primeira parada foi em God’s Window, local com uma vista linda de todo o vale. Depois, seguimos para Wonderview, com uma bela cachoeira, e fomos ainda para os Three Rondawels, onde a vista é ainda mais deslumbrante. Por fim, visitamos o Bourkes Luck Potholes, cavidades cilíndricas profundas, formadas após milhares de anos de erosão da confluência das águas dos rios Blyde e Treur. De todos, esse é a parada mais espetacular. Passeamos muito pelo parque, pulando os buracos e molhando os pés nas águas.
Já na volta,
paramos para almoçar na cidade de Graskop, em um restaurante de crepes. Estava
muito gostoso. Ainda entramos em uma ou duas lojas da cidade, para ver o
artesanato local.
De volta à
nossa casa, era a vez o safári noturno. Foi a vez do Dani, e eu fiquei com a
Marina. Pelos relatos, acho que o safári deles foi mais emocionante, até por ser
uma boa parte já no escuro. O Dani ia até lançando um holofote onde o guia
dizia que tinha animais. Mas, enquanto isso, eu e Marina fomos até o Hippo
Hiding Place. Vimos vários hipopótamos, com direito a gritos e esguichos de
água. Voltamos para o nosso lodge caminhando e, no meio do caminho, encontramos
muitas e muitas gazelas. Foi emocionante vê-las tão de pertinho, bem no nosso
caminho. Ainda ficamos brincando um tempo, esperando o resto da turma chegar
para jantarmos.
20 de
outubro, segunda-feira
KRUGER PARK –
CAPETOWN – HERMANUS
Saímos do
Kruger de manhã e fomos para o aeroporto, seguindo para Capetown. Lá, pegamos
um carro e, antes de seguir para Hermanus, paramos em Stellenbosch para jantar.
Essa cidade é famosa pelas várias vinícolas, mas não visitamos nenhuma. Talvez,
por ser segunda-feira, e já meio tarde, a cidade estava bem vazia e confesso
que não me senti nada a vontade, até um pouco insegura. Jantamos num
restaurante mais ou menos e seguimos para Hermanus.
Nos hospedamos
no Four Pines Lodge. Na
verdade, lá é a casa da família e tem vários quartos. Pegamos três quartos. O
café da manhã era ótimo, a casa e os quartos eram ótimos, mas a dona não era
muito simpática. Chegamos meio tarde e ela parecia sem saco...
21 de
outubro, terça-feira
HERMANUS – DE HOOP
NATURE RESERVE
Eu, minha mãe
e Marina acordamos e tomamos café com bastante calma. O resto da turma tinha
saído às cinco da manhã para fazer o mergulho com o tubarão branco, em
Gansbaai. Segundo eles contaram, o barco bate muito no caminho até lá e algumas
pessoas passaram mal (incluindo dois dos nossos). Quando chega no local, eles
atraem os tubarões com uma mistura de peixe cru e todo mundo que está no barco
se reveza para mergulhar na gaiola e ver o tubarão de perto, debaixo da água. O
Dani amou a experiência.
Quando eles
finalmente chegaram, bem mais tarde do que o previsto, fomos passear por Hermanus, uma cidade linda, com
lojas encantadoras. Almoçamos num restaurante na orla, com vista para o show
das baleias! Antes de partir
rumo a Reserva Natural De Hoop, ainda passeamos um pouco pela orla.
Mais alguns
vários quilômetros depois, incluindo uma estrada de terra pedreira, chegamos ao
Siyabona Africa, na De Hoop Nature Reserve. Nossa
casa tinha três quartos e um banheiro... Mas era só uma noite! Descansamos um
pouco e já saímos para jantar no restaurante do próprio hotel. A comida era
deliciosa! Depois do jantar, fomos ver as estrelas, com uma guia que ia
explicando tudo que havia no céu. O mais interessante foi ver a Nuvem de Magalhães,
que parece uma fumacinha no céu!
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